Foi assim q me despertaste a atenção, foi assim q consegui aperceber-me do teu olhar verde, verde como as mais belas montanhas, onde bosques de emoções dispersas se acumulavam. Não podia negar-te uma dança, sabia, sempre soube, que os corpo que se recusam voltam mais tarde para se quererem, pelos menos comigo sempre acontecia. Aceitei a tua mão na cintura e o teu olhar no meu esconcendo nele toda uma quantidade de sonhos e segredos q nem o castanho dos meus olhos conseguia disfarças, aceitei a outra mão na minha cintura, às vezes imaginava-a mais abaixo um pouco a roçar os pontos mais sensíveis do meu corpo mas para mim chegava a imaginação. Foi mágico! Todos os compassados enquadrados dos pés bem unidos, depois no rosto o último sorriso na despedida com o final da melodia, ao longe ainda te conseguia sentir em ritmo em mim, distanciaste-te como se não tivesse havido nenhum contacto e com os olhos fizemos amor entre todas as pessoas q se encontravam no salão de baile, na frente de todos os rostos, à distância de metros.
Q dera que novamente me perguntasses. A menina dança?
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