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‎"Não escolhemos o que sentimos, sentimos e pronto. A exposição de todos os dias, pelo simples fato de existirmos e de nos relacionarmos, nos obriga a sentir; amor ou ódio, alegria ou tristeza, entusiasmo ou depressão, nos sentimos inseridos ou excluídos, queridos ou rejeitados... Não controlamos sentimentos, estamos vulneráveis; aqueles a quem amamos exercem esse poder sobre nós, o poder de surpreender ou decepcionar. Estamos então cativos, pois o amor não desiste; então sofremos, na esperança de que o amor nos ajude a suportar todas as coisas, assim perdoamos, lembrando que não somos melhores do que aqueles que falharam conosco; lembrando que quem muito pecou, muito ama; lembrando que o amor é misericordioso."
Ap. Rina

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