Novos!



Até onde meus olhos alcançam o infinito torna-se pequeno para abraçar-me e despir em vontades. É um pouquinho de cada coisa que se encontra dentro de mim e um tanto da liberdade que me abraça. Olhar em direções opostas é encontrar caminhos em cada onda que quebra na praia, é caminhar sobre a areia e sentir a brisa que dança com os meus cabelos. Até mesmo o sol quando deixa o céu, transborda em cores e em pensamentos que atropelam todas as notas que cercam a realidade. São as viagens em destinos que eu me encontro e que vôo buscando outros horizontes. É o infinito que está diante dos meus olhos, cercados de liberdade…

Um comentário:

  1. Hadna, esse texto é meu. Foi escrito em maio de 2010 para o livro Diário das Estações. Favor retirá-lo ou colocar os créditos. Da maneira como está aqui é considerado plágio e plágio é crime.

    Agradeço a sua atenção

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